São vários os méritos deste livro, destacamos apenas dois: o primeiro é a radical superação do histórico endogenismo de que enfermou o estudo do processo constitutivo da profissão, herança do velho conservadorismo, o segundo é a amplitude do seu horizonte analítico, que vai além das fronteiras brasileiras e latino-americanas. Para os profissionais do Serviço Social, este livro recupera criticamente a sua história recente (1960-1980) e lhes oferece parâmetros para a análise da sua contemporaneidade. Para os leitores da área das ciências sociais, atesta a maturidade intelectual alcançada pelos assistentes sociais no continente (e também na Europa Ocidental e nos Estados Unidos).
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