Os trabalhos apresentados nesta obra documentam a luta e a resistência da cultura do Campo, sua identidade social e política. Para além disso, projetam uma Pedagogia da Educação do Campo que se faz nos processos próprios que as populações rurais encontram para superar a carência que sentem na necessária simbiose entre o conhecimento científico e os conhecimentos tradicionais. Essa possibilidade só poderá existir se essas populações puderem ter acesso a Ciência e Tecnologia, sempre negadas aos pobres e aos excluídos da sociedade brasileira. Nesse caso, as universidades, especialmente as públicas, cumprem um papel de extrema relevância no pagamento desta dívida histórica com a cultura do Campo.
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