Descrição
Este não é apenas mais uma obra sobre a alfabetização de crianças. Ela elabora críticas linguisticamente fundamentadas a princípios do construtivismo, e outras severas ao método fônico. Mas o autor não se limita às críticas. Os pilares teóricos estão estabelecidos no terreno em que o objeto a ser apropriado pelas crianças é a linguagem escrita, histórica e culturalmente construída para se situar na relação entre os olhos e a mente de quem lê e de quem escreve. Por isso, mira a linguagem escrita, refundada, desde a invenção da imprensa e seu uso diário impulsionado pela sua explosão criativa em aplicativos em ambientes digitais.