Descrição
Este é o último número da Revista no século XX, portanto, configura-se quase como um balanço das questões que nele se desenvolveram. As sombras das modernidade são retratadas, neste número, pelo desvelamento das condições subumanas de sobrevivência das famílias que vivem na rua ou que dependam do lixo que a sociedade rejeita. Em contraponto, aparecem as políticas implementadas pelos países escandinavos para assegurar a efetividade da família como instituição social. A face iluminada é retratada, também neste número, pela presença de movimento de reforma do pensamento que possa fundir vida, conduta e conhecimento e, mais ainda, pela inserção de vários segmentos sociais em lutas que anunciam transformações futuras.