REVISTA SERVIÇO SOCIAL & SOCIEDADE
Chamada da Revista Serviço Social & Sociedade edição 148 - 2025
Prezadas e Prezados,
É com satisfação que viemos informar que está aberta a chamada pública para submissão de artigos (temáticos e livres) para a edição nº 148 da Revista Serviço Social & Sociedade, cuja edição terá 3 eixos temáticos para 2025.
Eixo Temático 1: 100 Anos de Serviço Social na América Latina e Caribe
2025 será o marco dos 100 anos do Serviço Social na América Latina e Caribe. Fruto do projeto conservador do capitalismo em permanente crise, a profissão, representada por seus segmentos mais críticos, vem trilhando um caminho que se opõe às diferentes expressões do conservadorismo e se articula com as lutas emancipatórias anticapitalistas. A presente edição objetiva tematizar os projetos societários em disputa e o protagonismo do Serviço Social na resistência e nas lutas contra hegemônicas. Para tanto, pretende debater os seguintes temas:
- Formação e trabalho profissional na América Latina e no Caribe.
- O Movimento de Reconceituação do Serviço Social.
- Trabalho profissional e críticas aos conservadorismos nos diversos países da América Latina e do Caribe.
- A relevância da ALAETS/ALAEITS e do CELATS no giro crítico do Serviço Social.
- As mudanças do Serviço Social a partir dos anos 1980 nos diversos países da América Latina e do Caribe.
- Anticapitalismo, lutas sociais e Serviço Social.
- As entidades da categoria nos diversos países da América Latina e do Caribe.
- Articulação entre as diversas entidades organizativas da categoria a partir dos anos 1990: Comitê Mercosul, COLACATS e ALAEITS.
- Crise do capital, neoliberalismo, neoconservadorismos e Serviço Social na América Latina e no Caribe.
- Os avanços e os novos desafios do debate étnico-racial na formação/trabalho em Serviço Social.
- Temas contemporâneos: formação/antirracista; diversidade sexual, de gênero e geracional, Lgbtqia+, anticapacistimo.
Eixo Temático 2: Questão ambiental e serviço social.
Crise do capital e destrutividade ambiental no campo, na floresta e na cidade. Insustentabilidade do agronegócio do ponto de vista social e ambiental. Conflitos sócio ambientais no Brasil e no mundo e as disputas pelos territórios, recursos hídricos e minerais. A questão ambiental, devastação da natureza e os riscos à reprodução da vida. Territorialização e desterritorialização de povos originários e comunidades tradicionais. Movimentos sociais e a pauta ambiental, nas lutas por outro projeto de sociabilidade. Agroecologia e preservação ambiental. O debate sobre desenvolvimento sustentável, educação ambiental e a atuação do serviço social. Trabalho profissional do assistente social, incorporando a agenda ambiental, transversal as políticas públicas e em situação de catástrofes ambientais. Emergências climáticas, justiça ambiental, racismo ambiental e o serviço social.
Eixo Temático 3: Teoria da Reprodução Social (TRS): centralidade da reprodução da força de trabalho.
A crise do capital evidencia contradições inexoráveis do sistema capitalista que tem como objetivo a maior produção do valor, concomitantemente à degeneração e degradação da força de trabalho: a única capaz de produzir valor. Essa crise se materializa de diferentes formas, a partir das complexas relações sociais racializadas, generificadas e territorializadas, se expressando de modo mais intenso no capitalismo periférico e para as populações trabalhadoras pauperizadas e precarizadas mundialmente, como as pessoas pretas, pardas, indígenas, mães solos, pessoas transgênero e travestis, imigrantes, população em situação de rua, etc. Ao mesmo tempo, desdobra-se em uma crise sociopolítica com fortes impactos ambientais que ameaça a própria existência humana. O neoliberalismo e, mais recentemente, a pandemia da COVID-19, aprofundaram ainda mais essas contradições, o que tem se traduzido em uma insustentabilidade para reproduzir a própria vida com condições dignas, com trabalho assalariado e proteção social. Em contrapartida, à medida que se esgota cada vez mais o acesso da classe trabalhadora aos seus meios de reprodução, o Estado por meio do consenso e da coerção, garante ao capital a manutenção das relações de exploração, expropriação, opressão, dominação e alienação.
Como expressão direta dessa barbárie, em diversos países, setores organizados da sociedade, como movimentos antirracistas, indígenas, de mulheres, antifascistas, anticapacitistas, ambientalistas, partidos políticos de esquerda, sindicatos, assim como a população insatisfeita, têm retornado às ruas com suas reivindicações por melhores condições de existência, trabalho digno, proteção social, políticas públicas gratuitas e socialmente referenciadas, pelo fim da violência, dos genocídios, das invasões de terra, contra o agronegócio, as queimadas, por direitos sexuais e reprodutivos, por justiça reprodutiva, contra a xenofobia, entre outras.
Para refletirmos sobre a unidade de todas essas lutas, que acontecem nos âmbitos da produção e da reprodução social, o presente dossiê pretende trabalhar temáticas que envolvam prioritariamente os seguintes eixos:
- A Teoria da Reprodução Social, a unidade contraditória entre raça, classe e gênero na totalidade capitalista e os desafios da construção de uma perspectiva unitária;
- Os processos diferenciados de reprodução social da força de trabalho e sua relação com as opressões de raça/etnia, gênero e sexualidade em um contexto de neoliberalismo e aprofundamento da crise estrutural do capital, na particularidade do capitalismo dependente;
- Trabalho de reprodução social, trabalho reprodutivo, trabalho doméstico, trabalho de cuidados, crise de reprodução social e crise de cuidados;
- Feminismo marxista, materialista e interseccional: a relação entre raça, classe e gênero a partir de uma perspectiva de totalidade social;
- Endividamento da classe trabalhadora, capitalismo, financeirização, expropriação e impactos na vida dos segmentos mais pauperizados e precarizados da classe trabalhadora;
- Populações migrantes, xenofobia e trabalho de reprodução social.
- O papel do Estado e do Direito na mediação da insegurança reprodutiva-social, políticas públicas e a luta pela socialização do trabalho reprodutivo-social;
- Movimentos feministas, negros e de mulheres negras, indígenas e de mulheres indígenas e LGBTQIAPNB+ que resistem à crise produtiva-reprodutiva e ações estratégicas territorializadas;
- Reprodução social e transgeneridade: acesso ao trabalho, aos direitos e às políticas sociais.
- Crise climática, questões ambientais e a relação entre a reprodução da vida humana e não humana no modo de produção capitalista.
- Direitos sexuais e reprodutivos, justiça reprodutiva e sua relação com a reprodução da força de trabalho.
- A contribuição da Teoria da Reprodução Social para o Projeto Ético-Político do Serviço Social, o trabalho profissional e a produção de conhecimento no Serviço Social.
Os textos poderão ser encaminhados para submissão, até o dia 30 de março de 2025, pelo site: http://submission.scielo.br/index.php/sssoc/login
As normas para publicação estão abaixo.
Convocatoria Revista Servicio Social y Sociedad edición 148 – 2025
Estimadas (os)
Tenemos el agrado de informarles que está abierta la convocatoria pública para el envío de artículos (temáticos y libres) para el número 148 de la Revista de Servicio Social y Sociedad, cuya edición tendrá 3 ejes temáticos para el año 2025.
Eje Temático 1: 100 años del Trabajo Social en América Latina y el Caribe
En 2025 se cumplirán 100 años del Trabajo Social en América Latina y el Caribe. Producto del proyecto conservador del capitalismo en permanente crisis, la profesión, representada por sus segmentos más críticos, ha transitado por un camino que se opone a las distintas expresiones del conservadurismo y se articula con las luchas emancipatorias anticapitalistas. Esta edición tiene como objetivo tematizar los proyectos sociales en disputa y el papel del Trabajo Social en las resistencias y luchas contrahegemónicas. Con este fin, se propone discutir los siguientes temas:
- Formación y trabajo profesional en América Latina y el Caribe.
- El Movimiento de Reconceptualización del Trabajo Social.
- Trabajo profesional y crítica al conservadurismo en los distintos países de América Latina y el Caribe.
- La relevancia de ALAETS/ALAEITS y CELATS en el giro crítico del Trabajo Social.
- Los cambios en el Trabajo Social a partir de la década de 1980 en los distintos países de América Latina y el Caribe.
- Anticapitalismo, luchas sociales y Trabajo Social.
- Entidades de la categoría en los distintos países de América Latina y el Caribe.
- Articulación entre las diversas entidades organizativas de la categoría a partir de la década de 1990: Comité del Mercosur, COLACATS y ALAEITS.
- Crisis del capital, neoliberalismo, neoconservadurismo y Trabajo Social en América Latina y el Caribe.
Eje Temático 2: Problemática ambiental y Trabajo social.
Crisis del capital y destructividad ambiental en el campo, en el bosque y en la ciudad. Insostenibilidad del agronegocio desde el punto de vista social y ambiental. Conflictos socioambientales en Brasil y en el mundo y disputas por territorios, recursos hídricos y minerales. La cuestión ambiental, la devastación de la naturaleza y los riesgos para la reproducción de la vida. Territorialización y desterritorialización de los pueblos originarios y comunidades tradicionales. Los movimientos sociales y la agenda ambiental en las luchas por otro proyecto de sociabilidad. Agroecología y preservación del medio ambiente. El debate sobre el desarrollo sostenible, la educación ambiental y el desempeño del Trabajo Social. Trabajo profesional, agenda ambiental, transversal a las políticas públicas y en situaciones de catástrofes ambientales. Emergencias climáticas, justicia ambiental, racismo ambiental y Trabajo Social.
Eje Temático 3: Teoría de la Reproducción Social (TSS): centralidad de la reproducción de la fuerza de trabajo.
La crisis del capital pone de manifiesto las contradicciones inexorables del sistema capitalista que apunta a la mayor producción de valor, concomitantemente con la degeneración y degradación de la fuerza de trabajo: la única capaz de producir valor.
Esta crisis se materializa de diferentes maneras, a partir de las complejas relaciones sociales racializadas, de género y territorializadas, que se expresan con mayor intensidad en el capitalismo periférico y para las poblaciones trabajadoras empobrecidas y precarias a nivel mundial, como las personas negras, morenas, indígenas, madres solteras, personas transgénero y travestis, inmigrantes, población sin hogar, etc. Al mismo tiempo, se despliega en una crisis sociopolítica con fuertes impactos ambientales que amenaza la propia existencia humana. El neoliberalismo y, más recientemente, la pandemia de COVID-19, han profundizado aún más estas contradicciones, lo que se ha traducido en una insostenibilidad para reproducir la propia vida con condiciones dignas, con trabajo asalariado y protección social. Por otro lado, a medida que el acceso de la clase trabajadora a sus medios de reproducción se agota cada vez más, el Estado, a través del consenso y la coerción, garantiza al capital el mantenimiento de relaciones de explotación, expropiación, opresión, dominación y alienación.
Como expresión directa de esta barbarie, en varios países, sectores organizados de la sociedad, como movimientos antirracistas, indígenas, de mujeres, antifascistas, anticapacitistas, ambientalistas, partidos políticos de izquierda, sindicatos, así como la población insatisfecha, han vuelto a las calles con sus demandas de mejores condiciones de vida, trabajo decente, protección social, políticas públicas libres y socialmente referenciadas, por el fin de la violencia, genocidios, invasiones de tierras, contra el agronegocio, incendios, por los derechos sexuales y reproductivos, por la justicia reproductiva, contra la xenofobia, entre otros.
La centralidad en la reproducción de la fuerza de trabajo trajo consigo un nuevo conjunto de desafíos a la tradición marxista, especialmente a los segmentos marxistas que eran indiferentes a las relaciones sociales racializadas y de género, ya que comenzó a problematizar cómo se reproducen distintamente diferentes sujetos, con sus cuerpos singulares racializados, de género y territorializados, pertenecientes a la misma clase trabajadora. La sexuación de la raza o la racialización del género son parte de la constitución misma de las clases sociales en el capitalismo.
La Teoría de la Reproducción Social (TER) converge en el movimiento de reactivación de la teoría-método de Marx, retomando los debates históricos del feminismo marxista con el objetivo de construir una teoría unitaria. Al asumir la unidad contradictoria entre raza, clase y género de la totalidad capitalista, busca desarrollar un feminismo-marxista o marxismo-feminista expresamente antirracista, antisexista, anti-LGBTQIAPN+fóbico, anti-capacitista: un feminismo para el 99%.
Con el fin de reflexionar sobre la unidad de todas estas luchas, que tienen lugar en las esferas de la producción y la reproducción social, este dossier pretende trabajar temas que involucran principalmente los siguientes ejes:
- La Teoría de la Reproducción Social, la unidad contradictoria entre raza, clase y género en la totalidad capitalista y los desafíos de la construcción de una perspectiva unitaria;
- Los procesos diferenciados de reproducción social de la fuerza de trabajo y su relación con las opresiones de raza/etnia, género y sexualidad en un contexto de neoliberalismo y profundización de la crisis estructural del capital, particularmente en el capitalismo dependiente;
- Trabajo de reproducción social, trabajo reproductivo, trabajo doméstico, trabajo de cuidados, crisis de reproducción social y crisis de cuidados;
- Endeudamiento de la clase trabajadora, capitalismo, financiarización, expropiación e impactos en la vida de los sectores más empobrecidos y precarios de la clase trabajadora;
- Poblaciones migrantes, xenofobia y trabajo de reproducción social.
- El papel del Estado y del Derecho en la mediación de la inseguridad social reproductiva, las políticas públicas y la lucha por la socialización del trabajo social reproductivo;
- Movimientos feministas, de mujeres negras, indígenas y LGBTQIAPNB+ que resisten a la crisis productivo-reproductiva y estimulan acciones estratégicas territorializadas;
- Reproducción social y transexualidad: acceso al trabajo, derechos y políticas sociales.
- La crisis climática, los problemas ambientales y la relación entre la reproducción de la vida humana y no humana en el modo de producción capitalista.
- Derechos sexuales y reproductivos, justicia reproductiva y su relación con la reproducción de la fuerza de trabajo.
- El aporte de la Teoría de la Reproducción Social al Proyecto Ético-Político del Trabajo Social, el trabajo profesional y la producción de conocimiento en el Trabajo Social.
Los textos pueden ser presentados para su envío, hasta el 30 de marzo de 2025, a través de la página web: http://submission.scielo.br/index.php/sssoc/login
Las reglas para la publicación se encuentran a continuación.
Perguntas frequentes sobre a Revista Serviço Social & Sociedade
Quando posso enviar um artigo para avaliação da revista?
O recebimento é contínuo, o que significa que você pode enviar artigos para avaliação a qualquer momento.
Como faço para enviar meu texto para avaliação?
O envio e recebimento de textos ocorrem exclusivamente através do site do Scielo: https://submission.scielo.br/index.php/sssoc/login?source=%2Findex.php%2Fsssoc
Quanto tempo leva para meu texto ser avaliado pelos pareceristas?
Em média, o processo de avaliação leva cerca de 60 a 90 dias.
Há alguma taxa associada ao envio do meu texto para avaliação?
Não. O envio e a avaliação dos textos não acarretam nenhum custo para o(a) autor(a).
Se meu texto for aprovado para publicação, preciso pagar alguma taxa?
Atualmente, a taxa de publicação é de R$480,00. Esse valor está destinado a cobrir os custos dos processos editoriais, incluindo preparação de texto, revisão linguístico-textual, adequação às normas ABNT, diagramação, conversão para XML e editoração em geral.
Para mais informações, consulte: https://submission.scielo.br/index.php/sssoc/management/settings/workflow#submission/authorGuidelines
Onde posso encontrar as normas para o envio de textos?
As normas para o envio de textos estão disponíveis neste link: https://www.scielo.br/journal/sssoc/about/
Posso enviar mais de um texto para avaliação?
Não. Cada autor(a) pode submeter apenas um artigo por vez para avaliação. Somente após a conclusão do processo de avaliação que é possível enviar um novo artigo.
Para mais informações, consulte: https://submission.scielo.br/index.php/sssoc/about/submissions
Se tive um artigo aprovado, quando posso encaminhar um novo artigo para avaliação?
É possível submeter novos artigos após 1 ano de publicação do artigo anterior.
Quantos autores(as) são permitidos por artigo?
No máximo cada artigo pode ter até 3 autores(as);
Para mais informações, consulte o item 9 em “condições para a submissão”: https://www.scielo.br/journal/sssoc/about/
Qual a formação acadêmica mínima para encaminhar um texto para publicação?
É importante que o autor principal pelo menos esteja no final da graduação ou seja graduado na área do estudo abordado no artigo.
Para mais informações, consulte o item “objetivos”: https://www.scielo.br/journal/sssoc/about/
Qual é o critério para se candidatar como avaliador da revista?
Possuir conhecimento específico nas áreas de interesse da revista, a saber: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Serviço Social, Ética, Ciência Política, Políticas Públicas, Saúde. Ter disponibilidade para realizar o parecer dentro do prazo solicitado. Estar ciente e concordar com as diretrizes aos pareceristas da revista Serviço Social & Sociedade. Ter currículo LATTES atualizado (se brasileiro). É recomendado que o pesquisador tenha o grau igual ou superior ao de mestre (ou que esteja cursando o mestrado).
Só podem ser encaminhados artigos de temas específicos?
A Revista recebe tanto artículos com temas específicos (de acordo com a chamada), como também artigos de temas livres.
NORMAS DE PUBLICAÇÃO
Orientação para envio e apresentação de artigos
A Revista Serviço Social & Sociedade (Qualis A1) é uma publicação on-line quadrimestral da Cortez Editora publicada ininterruptamente desde 1979, constituindo-se em um espaço de manifestação de questões do Serviço Social e das Ciências Humanas e Sociais, da teoria social e das políticas públicas e de temas da realidade brasileira e mundial.
Não serão publicados artigos que atentem contra a ética profissional, que contenham termos ou ideias preconceituosas ou que exprimam pontos de vista incompatíveis com a filosofia de trabalho do Conselho Editorial ou da Cortez Editora.
Os conceitos e as informações contidas nos textos e publicados na Revista Serviço Social & Sociedade são de inteira responsabilidade do(a) autor(a), não refletindo necessariamente o pensamento do Conselho Editorial da Revista ou da Cortez Editora.
A estrutura da Revista é aberta, possibilitando a apresentação de artigos resultantes de pesquisas, entrevistas e resenhas.
A Revista on-line tem acesso aberto e gratuito e, para que ela continue dessa forma com acesso ao conhecimento para todos e todas, comunicamos que a partir do número 141, os(as) autores(as), cujo artigo foi avaliado e aprovado para publicação, deverão contribuir com o valor de R$480,00 (quatrocentos e oitenta reais) ou $ 100.00 (cem dólares). Esse valor será usado para cobrir os custos dos processos editoriais: preparação de texto, revisão linguístico-textual, revisão das normas ABNT, diagramação, conversão XML e editoração em geral. Além disso, caso seu artigo seja selecionado para ser publicado em idioma estrangeiro (inglês ou espanhol), deverá ser acrescentado o valor de R$18,00 (dezoito reais) ou $ 4.00 (quatro dólares) por lauda traduzida (entende-se por 1 lauda = 1.400 caracteres).
O(A) autor(a), ao receber o comunicado do Departamento Editorial de que seu artigo foi aprovado para publicação, terá o prazo de 7 (sete) dias corridos para efetuar o pagamento na conta informada pela Cortez Editora. No caso de não pagamento do valor do custo editorial até a data estipulada, o artigo não mais fará parte da edição da Revista.
Forma e preparação de manuscritos
Desde janeiro de 2016, a Revista Serviço Social & Sociedade opera exclusivamente pelo Sistema SciELO de Publicação, que utiliza o Open Journal System como suporte de gerenciamento eletrônico e publicação de periódicos científicos. Dessa forma, todo o processo de captação e arbitragem dos artigos passa necessariamente por essa plataforma eletrônica. Cada autor(a) deverá se registrar no sistema Submission e submeter seus trabalhos para apreciação do Comitê Editorial, podendo, inclusive, acompanhar o processo de avaliação de seu texto a partir de seu login e senha. O acesso ao sistema de cadastro é feita a partir do link: http://submission.scielo.br/index.php/sssoc/login
Após o registro com login e senha, o(a) autor(a) estará apto a submeter seu artigo para avaliação dos pareceristas e do Conselho Editorial.
O texto, recebido apenas por meio da plataforma SciELO, é submetido ao sistema de avaliação duplo-cego de pareceristas ad hoc especializados. Esses pareceres são encaminhados para o Comitê Editorial previamente designado para cada número específico da Revista, que avalia cada parecer e artigo e define quais artigos comporão o referido número. Essa decisão ocorre em reunião quadrimestral do Conselho Editorial.
CONDIÇÕES PARA A SUBMISSÃO
Ao submeter um trabalho ao periódico, os(as) autores(as) devem ler, aceitar e marcar como realizada cada condição para a submissão. A lista de condições também é apresentada em Diretrizes para Autores(as), na página Sobre o Periódico. Os itens são:
1. O(s) nome(s) dos(as) autores(as) estão devidamente omitidos ao longo do texto (requisito para análise duplo-cega);
2. A contribuição é original e inédita, ou seja, não está sendo avaliada para publicação por outro periódico;
3. O arquivo da submissão está em formato Word. O texto está em espaço 1,5, usa uma fonte de 12 pontos Arial ou Times New Roman;
4. No momento do cadastro no sistema, todos(as) os (as) autores(as) devem informar seu ORCID, sua qualificação, nome da instituição, bem como da faculdade e do departamento ao qual estão vinculados e e-mail para contato. Essas informações não devem aparecer no artigo (vide item 1);
5. Apresenta título (conciso e informativo, com no máximo de 100 caracteres com espaço). O título deve estar em caixa alta e baixa, ou seja, primeira letra em maiúscula e as demais em minúscula;
6. O título deve estar nos idiomas português ou espanhol e inglês. O título traduzido para o inglês deve vir logo abaixo do título em português ou espanhol;
7. Apresenta em português ou espanhol e em inglês resumo com no máximo 500 caracteres com espaço e de 3 a 6 palavras-chave;
8. O volume total de texto não ultrapassa 40 mil caracteres com espaço, contando desde o título até a última referência bibliográfica;
9. O artigo não apresenta mais que 3 autores(as);
10. As referências bibliográficas estão no final do artigo em ordem alfabética, contendo apenas as obras que tenham sido referidas ao longo do texto, e não as obras que serviram para simples consulta. Devem estar de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
11. No caso de textos resultantes de pesquisas com seres humanos, estes devem ter sido aprovados pelo Comitê de Ética ou órgão similar, mediante apresentação de comprovação;
12. Declara estar ciente de que, em caso de aprovação do texto, terá até 7 dias corridos para efetuar o pagamento da taxa de publicação;
13. Declara estar ciente de que, quando iniciar o processo de revisão do texto aprovado, o(a) autor(a) terá até 3 dias para responder às dúvidas/pendências, a contar da data do envio do e-mail por parte do Departamento Editorial solicitando a intervenção do(a) autor(a). Em caso de descumprimento do prazo, o artigo não será publicado;
14. Declara estar ciente de que a inobservância de algum dos itens acima poderá implicar a exclusão da submissão do texto.
Direitos Autorais
1. A simples remessa de originais para avaliação, em caso de aprovação, já implica autorização para publicação, bem como a comercialização pela editora;
2. O copyright dos artigos publicados pertence aos(às) autores(as), e os direitos autorais de cada edição pertencem à Cortez Editora. Portanto, caso os(as) autores(as) queiram republicar seus artigos em coletâneas ou outros periódicos, basta mencionar a primeira publicação na Revista Serviço Social & Sociedade;
3. Caso a Editora decida pela tiragem impressa de um número específico da Revista, os(as) autores(as), cujos artigos foram publicados naquela edição, serão informados e receberão 2 exemplares a título de direitos autorais, no caso de um(a) único(a) autor(a) por artigo. Sendo dois (duas) ou três autores(as), terão direito a 1 exemplar cada um(a). Os exemplares serão enviados a um único endereço, cabendo ao(à) autor(a) que os recebeu encaminhá-los aos(às) demais autores(as).
REVISTA SERVIÇO SOCIAL & SOCIEDADE
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CONDIÇÕES PARA A SUBMISSÃO
Ao submeter um trabalho ao periódico, os(as) autores(as) devem ler, aceitar e marcar como realizada cada condição para a submissão. A lista de condições também é apresentada em Diretrizes para Autores(as), na página Sobre o Periódico. Os itens são:
1. O(s) nome(s) dos(as) autores(as) estão devidamente omitidos ao longo do texto (requisito para análise duplo-cega);
2. A contribuição é original e inédita, ou seja, não está sendo avaliada para publicação por outro periódico;
3. O arquivo da submissão está em formato Word. O texto está em espaço 1,5, usa uma fonte de 12 pontos Arial ou Times New Roman;
4. No momento do cadastro no sistema, todos(as) os (as) autores(as) devem informar seu ORCID, sua qualificação, nome da instituição, bem como da faculdade e do departamento ao qual estão vinculados e e-mail para contato. Essas informações não devem aparecer no artigo (vide item 1);
5. Apresenta título (conciso e informativo, com no máximo de 100 caracteres com espaço). O título deve estar em caixa alta e baixa, ou seja, primeira letra em maiúscula e as demais em minúscula;
6. O título deve estar nos idiomas português ou espanhol e inglês. O título traduzido para o inglês deve vir logo abaixo do título em português ou espanhol;
7. Apresenta em português ou espanhol e em inglês resumo com no máximo 500 caracteres com espaço e de 3 a 6 palavras-chave;
8. O volume total de texto não ultrapassa 40 mil caracteres com espaço, contando desde o título até a última referência bibliográfica;
9. O artigo não apresenta mais que 3 autores(as);
10. As referências bibliográficas estão no final do artigo em ordem alfabética, contendo apenas as obras que tenham sido referidas ao longo do texto, e não as obras que serviram para simples consulta. Devem estar de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
11. No caso de textos resultantes de pesquisas com seres humanos, estes devem ter sido aprovados pelo Comitê de Ética ou órgão similar, mediante apresentação de comprovação;
12. Declara estar ciente de que, em caso de aprovação do texto, terá até 7 dias corridos para efetuar o pagamento da taxa de publicação;
13. Declara estar ciente de que, quando iniciar o processo de revisão do texto aprovado, o(a) autor(a) terá até 3 dias para responder às dúvidas/pendências, a contar da data do envio do e-mail por parte do Departamento Editorial solicitando a intervenção do(a) autor(a). Em caso de descumprimento do prazo, o artigo não será publicado;
14. Declara estar ciente de que a inobservância de algum dos itens acima poderá implicar a exclusão da submissão do texto.
Direitos Autorais
1. A simples remessa de originais para avaliação, em caso de aprovação, já implica autorização para publicação, bem como a comercialização pela editora;
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