REVISTA SERVIÇO SOCIAL & SOCIEDADE

Chamada da Revista Serviço Social & Sociedade edição 148 - 2025

Prezadas e Prezados,

É com satisfação que viemos informar que está aberta a chamada pública para submissão de artigos (temáticos e livres) para a edição nº 148 da Revista Serviço Social & Sociedade, cuja edição terá 3 eixos temáticos para 2025.

 

Eixo Temático 1: 100 Anos de Serviço Social na América Latina e Caribe

2025 será o marco dos 100 anos do Serviço Social na América Latina e Caribe. Fruto do projeto conservador do capitalismo em permanente crise, a profissão, representada por seus segmentos mais críticos, vem trilhando um caminho que se opõe às diferentes expressões do conservadorismo e se articula com as lutas emancipatórias anticapitalistas. A presente edição objetiva tematizar os projetos societários em disputa e o protagonismo do Serviço Social na resistência e nas lutas contra hegemônicas. Para tanto, pretende debater os seguintes temas:

- Formação e trabalho profissional na América Latina e no Caribe.

- O Movimento de Reconceituação do Serviço Social.

- Trabalho profissional e críticas aos conservadorismos nos diversos países da América Latina e do Caribe.

- A relevância da ALAETS/ALAEITS e do CELATS no giro crítico do Serviço Social.

- As mudanças do Serviço Social a partir dos anos 1980 nos diversos países da América Latina e do Caribe.

- Anticapitalismo, lutas sociais e Serviço Social.

- As entidades da categoria nos diversos países da América Latina e do Caribe.

- Articulação entre as diversas entidades organizativas da categoria a partir dos anos 1990: Comitê Mercosul, COLACATS e ALAEITS.

- Crise do capital, neoliberalismo, neoconservadorismos e Serviço Social na América Latina e no Caribe.

- Os avanços e os novos desafios do debate étnico-racial na formação/trabalho em Serviço Social.

- Temas contemporâneos: formação/antirracista; diversidade sexual, de gênero e geracional, Lgbtqia+, anticapacistimo.

Eixo Temático 2: Questão ambiental e serviço social.

Crise do capital e destrutividade ambiental no campo, na floresta e na cidade. Insustentabilidade do agronegócio do ponto de vista social e ambiental. Conflitos sócio ambientais no Brasil e no mundo e as disputas pelos territórios, recursos hídricos e minerais. A questão ambiental, devastação da natureza e os riscos à reprodução da vida.  Territorialização e desterritorialização de povos originários e comunidades tradicionais. Movimentos sociais e a pauta ambiental, nas lutas por outro projeto de sociabilidade. Agroecologia e preservação ambiental. O debate sobre desenvolvimento sustentável, educação ambiental e a atuação do serviço social. Trabalho profissional do assistente social, incorporando a agenda ambiental, transversal as políticas públicas e em situação de catástrofes ambientais. Emergências climáticas, justiça ambiental, racismo ambiental e o serviço social.

 

Eixo Temático 3: Teoria da Reprodução Social (TRS): centralidade da reprodução da força de trabalho.

A crise do capital evidencia contradições inexoráveis do sistema capitalista que tem como objetivo a maior produção do valor, concomitantemente à degeneração e degradação da força de trabalho: a única capaz de produzir valor. Essa crise se materializa de diferentes formas, a partir das complexas relações sociais racializadas, generificadas e territorializadas, se expressando de modo mais intenso no capitalismo periférico e para as populações trabalhadoras pauperizadas e precarizadas mundialmente, como as pessoas pretas, pardas, indígenas, mães solos, pessoas transgênero e travestis, imigrantes, população em situação de rua, etc. Ao mesmo tempo, desdobra-se em uma crise sociopolítica com fortes impactos ambientais que ameaça a própria existência humana. O neoliberalismo e, mais recentemente, a pandemia da COVID-19, aprofundaram ainda mais essas contradições, o que tem se traduzido em uma insustentabilidade para reproduzir a própria vida com condições dignas, com trabalho assalariado e proteção social. Em contrapartida, à medida que se esgota cada vez mais o acesso da classe trabalhadora aos seus meios de reprodução, o Estado por meio do consenso e da coerção, garante ao capital a manutenção das relações de exploração, expropriação, opressão, dominação e alienação.

Como expressão direta dessa barbárie, em diversos países, setores organizados da sociedade, como movimentos antirracistas, indígenas, de mulheres, antifascistas, anticapacitistas, ambientalistas, partidos políticos de esquerda, sindicatos, assim como a população insatisfeita, têm retornado às ruas com suas reivindicações por melhores condições de existência, trabalho digno, proteção social, políticas públicas gratuitas e socialmente referenciadas, pelo fim da violência, dos genocídios, das invasões de terra, contra o agronegócio, as queimadas, por direitos sexuais e reprodutivos, por justiça reprodutiva, contra a xenofobia, entre outras. 

A centralidade na reprodução da força de trabalho trouxe um novo conjunto de desafios para a tradição marxista, principalmente aos segmentos marxistas que estiveram indiferentes às relações sociais racializadas e generificadas, pois passou a problematizar como os diferentes sujeitos, com seus corpos singulares racializados, generificados e territorializados, são reproduzidos diferenciadamente, pertencendo à mesma classe trabalhadora.  A generificação da raça ou a racialização do gênero fazem parte da própria constituição das classes sociais no capitalismo.

A Teoria da Reprodução Social (TRS) conflui para o movimento de reavivamento da teoria-método marxiano, retomando os debates históricos do feminismo-marxista com o objetivo de construir uma teoria unitária.  Ao assumir a unidade contraditória entre raça, classe e gênero da totalidade capitalista, busca desenvolver um feminismo-marxista ou marxismo-feminista expressamente antirracista, antissexista, antilgbtqiapn+fóbico, anticapacitista: um feminismo para os 99%. 

Para refletirmos sobre a unidade de todas essas lutas, que acontecem nos âmbitos da produção e da reprodução social, o presente dossiê pretende trabalhar temáticas que envolvam prioritariamente os seguintes eixos:

 

- A Teoria da Reprodução Social, a unidade contraditória entre raça, classe e gênero na totalidade capitalista e os desafios da construção de uma perspectiva unitária;

- Os processos diferenciados de reprodução social da força de trabalho e sua relação com as opressões de raça/etnia, gênero e sexualidade em um contexto de neoliberalismo e aprofundamento da crise estrutural do capital, na particularidade do capitalismo dependente;

- Trabalho de reprodução social, trabalho reprodutivo, trabalho doméstico, trabalho de cuidados, crise de reprodução social e crise de cuidados;

- Feminismo marxista, materialista e interseccional: a relação entre raça, classe e gênero a partir de uma perspectiva de totalidade social;

- Endividamento da classe trabalhadora, capitalismo, financeirização, expropriação e impactos na vida dos segmentos mais pauperizados e precarizados da classe trabalhadora;

- Populações migrantes, xenofobia e trabalho de reprodução social.

- O papel do Estado e do Direito na mediação da insegurança reprodutiva-social, políticas públicas e a luta pela socialização do trabalho reprodutivo-social;

- Movimentos feministas, negros e de mulheres negras, indígenas e de mulheres indígenas e LGBTQIAPNB+ que resistem à crise produtiva-reprodutiva e ações estratégicas territorializadas;

- Reprodução social e transgeneridade: acesso ao trabalho, aos direitos e às políticas sociais.

- Crise climática, questões ambientais e a relação entre a reprodução da vida humana e não humana no modo de produção capitalista.

- Direitos sexuais e reprodutivos, justiça reprodutiva e sua relação com a reprodução da força de trabalho.

- A contribuição da Teoria da Reprodução Social para o Projeto Ético-Político do Serviço Social, o trabalho profissional e a produção de conhecimento no Serviço Social.

 

Os textos poderão ser encaminhados para submissão, até o dia 30 de março de 2025, pelo site:  http://submission.scielo.br/index.php/sssoc/login

As normas para publicação estão abaixo.

 

Convocatoria Revista Servicio Social y Sociedad edición 148 – 2025

 

Estimadas (os)

Tenemos el agrado de informarles que está abierta la convocatoria pública para el envío de artículos (temáticos y libres) para el número 148 de la Revista de Servicio Social y Sociedad, cuya edición tendrá 3 ejes temáticos para el año 2025.

 

Eje Temático 1: 100 años del Trabajo Social en América Latina y el Caribe

En 2025 se cumplirán 100 años del Trabajo Social en América Latina y el Caribe. Producto del proyecto conservador del capitalismo en permanente crisis, la profesión, representada por sus segmentos más críticos, ha transitado por un camino que se opone a las distintas expresiones del conservadurismo y se articula con las luchas emancipatorias anticapitalistas. Esta edición tiene como objetivo tematizar los proyectos sociales en disputa y el papel del Trabajo Social en las resistencias y luchas contrahegemónicas. Con este fin, se propone discutir los siguientes temas:

- Formación y trabajo profesional en América Latina y el Caribe.

- El Movimiento de Reconceptualización del Trabajo Social.

- Trabajo profesional y crítica al conservadurismo en los distintos países de América Latina y el Caribe.

- La relevancia de ALAETS/ALAEITS y CELATS en el giro crítico del Trabajo Social.

- Los cambios en el Trabajo Social a partir de la década de 1980 en los distintos países de América Latina y el Caribe.

- Anticapitalismo, luchas sociales y Trabajo Social.

- Entidades de la categoría en los distintos países de América Latina y el Caribe.

- Articulación entre las diversas entidades organizativas de la categoría a partir de la década de 1990: Comité del Mercosur, COLACATS y ALAEITS.

- Crisis del capital, neoliberalismo, neoconservadurismo y Trabajo Social en América Latina y el Caribe.

Eje Temático 2: Problemática ambiental y Trabajo social.

Crisis del capital y destructividad ambiental en el campo, en el bosque y en la ciudad. Insostenibilidad del agronegocio desde el punto de vista social y ambiental. Conflictos socioambientales en Brasil y en el mundo y disputas por territorios, recursos hídricos y minerales. La cuestión ambiental, la devastación de la naturaleza y los riesgos para la reproducción de la vida. Territorialización y desterritorialización de los pueblos originarios y comunidades tradicionales. Los movimientos sociales y la agenda ambiental en las luchas por otro proyecto de sociabilidad. Agroecología y preservación del medio ambiente. El debate sobre el desarrollo sostenible, la educación ambiental y el desempeño del Trabajo Social. Trabajo profesional, agenda ambiental, transversal a las políticas públicas y en situaciones de catástrofes ambientales. Emergencias climáticas, justicia ambiental, racismo ambiental y Trabajo Social.

 

Eje Temático 3: Teoría de la Reproducción Social (TSS): centralidad de la reproducción de la fuerza de trabajo.

 

La crisis del capital pone de manifiesto las contradicciones inexorables del sistema capitalista que apunta a la mayor producción de valor, concomitantemente con la degeneración y degradación de la fuerza de trabajo: la única capaz de producir valor.

 

Esta crisis se materializa de diferentes maneras, a partir de las complejas relaciones sociales racializadas, de género y territorializadas, que se expresan con mayor intensidad en el capitalismo periférico y para las poblaciones trabajadoras empobrecidas y precarias a nivel mundial, como las personas negras, morenas, indígenas, madres solteras, personas transgénero y travestis, inmigrantes, población sin hogar, etc. Al mismo tiempo, se despliega en una crisis sociopolítica con fuertes impactos ambientales que amenaza la propia existencia humana. El neoliberalismo y, más recientemente, la pandemia de COVID-19, han profundizado aún más estas contradicciones, lo que se ha traducido en una insostenibilidad para reproducir la propia vida con condiciones dignas, con trabajo asalariado y protección social. Por otro lado, a medida que el acceso de la clase trabajadora a sus medios de reproducción se agota cada vez más, el Estado, a través del consenso y la coerción, garantiza al capital el mantenimiento de relaciones de explotación, expropiación, opresión, dominación y alienación.

 

Como expresión directa de esta barbarie, en varios países, sectores organizados de la sociedad, como movimientos antirracistas, indígenas, de mujeres, antifascistas, anticapacitistas, ambientalistas, partidos políticos de izquierda, sindicatos, así como la población insatisfecha, han vuelto a las calles con sus demandas de mejores condiciones de vida, trabajo decente, protección social, políticas públicas libres y socialmente referenciadas, por el fin de la violencia,  genocidios, invasiones de tierras, contra el agronegocio, incendios, por los derechos sexuales y reproductivos, por la justicia reproductiva, contra la xenofobia, entre otros.

 

La centralidad en la reproducción de la fuerza de trabajo trajo consigo un nuevo conjunto de desafíos a la tradición marxista, especialmente a los segmentos marxistas que eran indiferentes a las relaciones sociales racializadas y de género, ya que comenzó a problematizar cómo se reproducen distintamente diferentes sujetos, con sus cuerpos singulares racializados, de género y territorializados, pertenecientes a la misma clase trabajadora. La sexuación de la raza o la racialización del género son parte de la constitución misma de las clases sociales en el capitalismo.

 

La Teoría de la Reproducción Social (TER) converge en el movimiento de reactivación de la teoría-método de Marx, retomando los debates históricos del feminismo marxista con el objetivo de construir una teoría unitaria. Al asumir la unidad contradictoria entre raza, clase y género de la totalidad capitalista, busca desarrollar un feminismo-marxista o marxismo-feminista expresamente antirracista, antisexista, anti-LGBTQIAPN+fóbico, anti-capacitista: un feminismo para el 99%.

 

Con el fin de reflexionar sobre la unidad de todas estas luchas, que tienen lugar en las esferas de la producción y la reproducción social, este dossier pretende trabajar temas que involucran principalmente los siguientes ejes:

- La Teoría de la Reproducción Social, la unidad contradictoria entre raza, clase y género en la totalidad capitalista y los desafíos de la construcción de una perspectiva unitaria;

- Los procesos diferenciados de reproducción social de la fuerza de trabajo y su relación con las opresiones de raza/etnia, género y sexualidad en un contexto de neoliberalismo y profundización de la crisis estructural del capital, particularmente en el capitalismo dependiente;

- Trabajo de reproducción social, trabajo reproductivo, trabajo doméstico, trabajo de cuidados, crisis de reproducción social y crisis de cuidados;

- Endeudamiento de la clase trabajadora, capitalismo, financiarización, expropiación e impactos en la vida de los sectores más empobrecidos y precarios de la clase trabajadora;

- Poblaciones migrantes, xenofobia y trabajo de reproducción social.

- El papel del Estado y del Derecho en la mediación de la inseguridad social reproductiva, las políticas públicas y la lucha por la socialización del trabajo social reproductivo;

- Movimientos feministas, de mujeres negras, indígenas y LGBTQIAPNB+ que resisten a la crisis productivo-reproductiva y estimulan acciones estratégicas territorializadas;

- Reproducción social y transexualidad: acceso al trabajo, derechos y políticas sociales.

- La crisis climática, los problemas ambientales y la relación entre la reproducción de la vida humana y no humana en el modo de producción capitalista.

- Derechos sexuales y reproductivos, justicia reproductiva y su relación con la reproducción de la fuerza de trabajo.

- El aporte de la Teoría de la Reproducción Social al Proyecto Ético-Político del Trabajo Social, el trabajo profesional y la producción de conocimiento en el Trabajo Social.

 

Los textos pueden ser presentados para su envío, hasta el 30 de marzo de 2025, a través de la página web: http://submission.scielo.br/index.php/sssoc/login

Las reglas para la publicación se encuentran a continuación.

 

Perguntas frequentes sobre a Revista Serviço Social & Sociedade

 

Quando posso enviar um artigo para avaliação da revista?

O recebimento é contínuo, o que significa que você pode enviar artigos para avaliação a qualquer momento.

 

Como faço para enviar meu texto para avaliação?

O envio e recebimento de textos ocorrem exclusivamente através do site do Scielo: https://submission.scielo.br/index.php/sssoc/login?source=%2Findex.php%2Fsssoc

 

Quanto tempo leva para meu texto ser avaliado pelos pareceristas?

Em média, o processo de avaliação leva cerca de 60 a 90 dias.

 

Há alguma taxa associada ao envio do meu texto para avaliação?

Não. O envio e a avaliação dos textos não acarretam nenhum custo para o(a) autor(a).

 

Se meu texto for aprovado para publicação, preciso pagar alguma taxa?

Atualmente, a taxa de publicação é de R$550,00. Esse valor está destinado a cobrir os custos dos processos editoriais, incluindo preparação de texto, revisão linguístico-textual, adequação às normas ABNT, diagramação, conversão para XML e editoração em geral.

Para mais informações, consulte: https://submission.scielo.br/index.php/sssoc/management/settings/workflow#submission/authorGuidelines

 

Onde posso encontrar as normas para o envio de textos?

As normas para o envio de textos estão disponíveis neste link: https://www.scielo.br/journal/sssoc/about/

 

Posso enviar mais de um texto para avaliação?

Não. Cada autor(a) pode submeter apenas um artigo por vez para avaliação. Somente após a conclusão do processo de avaliação que é possível enviar um novo artigo.

Para mais informações, consulte: https://submission.scielo.br/index.php/sssoc/about/submissions

 

Se tive um artigo aprovado, quando posso encaminhar um novo artigo para avaliação?

É possível submeter novos artigos após 1 ano de publicação do artigo anterior.

 

Quantos autores(as) são permitidos por artigo?

No máximo cada artigo pode ter até 3 autores(as);

Para mais informações, consulte o item 9 em “condições para a submissão”: https://www.scielo.br/journal/sssoc/about/

 

Qual a formação acadêmica mínima para encaminhar um texto para publicação?

É importante que o autor principal pelo menos esteja no final da graduação ou seja graduado na área do estudo abordado no artigo.

Para mais informações, consulte o item “objetivos”: https://www.scielo.br/journal/sssoc/about/

 

Qual é o critério para se candidatar como avaliador da revista?

Possuir conhecimento específico nas áreas de interesse da revista, a saber: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Serviço Social, Ética, Ciência Política, Políticas Públicas, Saúde. Ter disponibilidade para realizar o parecer dentro do prazo solicitado. Estar ciente e concordar com as diretrizes aos pareceristas da revista Serviço Social & Sociedade. Ter currículo LATTES atualizado (se brasileiro). É recomendado que o pesquisador tenha o grau igual ou superior ao de mestre (ou que esteja cursando o mestrado). 

 

Só podem ser encaminhados artigos de temas específicos?

A Revista recebe tanto artículos com temas específicos (de acordo com a chamada), como também artigos de temas livres.

 

NORMAS DE PUBLICAÇÃO

Orientação para envio e apresentação de artigos

A Revista Serviço Social & Sociedade (Qualis A1) é uma publicação on-line quadrimestral da Cortez Editora publicada ininterruptamente desde 1979, constituindo-se em um espaço de manifestação de questões do Serviço Social e das Ciências Humanas e Sociais, da teoria social e das políticas públicas e de temas da realidade brasileira e mundial.

Não serão publicados artigos que atentem contra a ética profissional, que contenham termos ou ideias preconceituosas ou que exprimam pontos de vista incompatíveis com a filosofia de trabalho do Conselho Editorial ou da Cortez Editora.

Os conceitos e as informações contidas nos textos e publicados na Revista Serviço Social & Sociedade são de inteira responsabilidade do(a) autor(a), não refletindo necessariamente o pensamento do Conselho Editorial da Revista ou da Cortez Editora.

A estrutura da Revista é aberta, possibilitando a apresentação de artigos resultantes de pesquisas, entrevistas e resenhas.

A Revista on-line tem acesso aberto e gratuito e, para que ela continue dessa forma com acesso ao conhecimento para todos e todas, comunicamos que a partir do número 141, os(as) autores(as), cujo artigo foi avaliado e aprovado para publicação, deverão contribuir com o valor de R$550,00 (quinhentos e cinquenta reais). Esse valor será usado para cobrir os custos dos processos editoriais: preparação de texto, revisão linguístico-textual, revisão das normas ABNT, diagramação, conversão XML e editoração em geral. 

Prazo para Pagamento:

O(a) autor(a) terá um prazo de 5 (cinco) dias corridos para efetuar o pagamento da taxa contados a partir da data de envio do e-mail informando da aprovação do texto.

Se o pagamento não for efetuado dentro desse prazo, infelizmente, o artigo não poderá ser publicado.

As informações bancárias para o pagamento serão enviadas diretamente pelo departamento de Contas a Pagar, contato com Paula Mendonça, e-mail contasapagar@cortezeditora.com.br.

Caso o artigo já tenha sido diagramado, já esteja na segunda prova, pronto para publicação, e o(a) autor(a) deseje realizar alterações substanciais no conteúdo — seja por adição, exclusão ou modificação significativa do texto — será cobrada uma taxa adicional de R$ 7,00 por página. Por exemplo, se o artigo tiver 20 páginas diagramadas, o valor a ser cobrado será de R$ 7,00 x 20,00, totalizando R$ 140,00.

Prazo para Pagamento:

Nesse caso, de alteração substancial no texto após já estar diagramado, o(a) autor(a) terá um prazo de 3 (três) dias corridos para efetuar o pagamento da taxa.

As informações bancárias para o pagamento serão enviadas diretamente pelo departamento de Contas a Pagar, contato com Paula Mendonça, e-mail contasapagar@cortezeditora.com.br.

 Publicação em Idioma Estrangeiro

Após a aprovação do artigo, ele poderá ser indicado para publicação também em idioma estrangeiro (inglês ou espanhol), o que aumentará ainda mais a visibilidade do trabalho.

Caso o(a) autor(a) aceite essa opção, ela implicará em custos adicionais, a saber:

- R$ 25,00 por lauda traduzida (cada lauda corresponde a 1.600 caracteres com espaço)

- R$ 7,00 por página diagramada

Esses valores deverão ser pagos pelo(a) autor(a), caso concorde pela tradução do seu texto.

Forma e preparação de manuscritos

Desde janeiro de 2016, a Revista Serviço Social & Sociedade opera exclusivamente pelo Sistema SciELO de Publicação, que utiliza o Open Journal System como suporte de gerenciamento eletrônico e publicação de periódicos científicos. Dessa forma, todo o processo de captação e arbitragem dos artigos passa necessariamente por essa plataforma eletrônica. Cada autor(a) deverá se registrar no sistema Submission e submeter seus trabalhos para apreciação do Comitê Editorial, podendo, inclusive, acompanhar o processo de avaliação de seu texto a partir de seu login e senha. O acesso ao sistema de cadastro é feita a partir do link: http://submission.scielo.br/index.php/sssoc/login

Após o registro com login e senha, o(a) autor(a) estará apto a submeter seu artigo para avaliação dos pareceristas e do Conselho Editorial.

O texto, recebido apenas por meio da plataforma SciELO, é submetido ao sistema de avaliação duplo-cego de pareceristas ad hoc especializados. Esses pareceres são encaminhados para o Comitê Editorial previamente designado para cada número específico da Revista, que avalia cada parecer e artigo e define quais artigos comporão o referido número. Essa decisão ocorre em reunião quadrimestral do Conselho Editorial. 

CONDIÇÕES PARA A SUBMISSÃO

Ao submeter um trabalho ao periódico, os(as) autores(as) devem ler, aceitar e marcar como realizada cada condição para a submissão. A lista de condições também é apresentada em Diretrizes para Autores(as), na página Sobre o Periódico. Os itens são:

1.     O(s) nome(s) dos(as) autores(as) estão devidamente omitidos ao longo do texto (requisito para análise duplo-cega);

2.     A contribuição é original e inédita, ou seja, não está sendo avaliada para publicação por outro periódico;

3.     O arquivo da submissão está em formato Word. O texto está em espaço 1,5, usa uma fonte de 12 pontos Arial ou Times New Roman;

4.     No momento do cadastro no sistema, todos(as) os (as) autores(as) devem informar seu ORCID, sua qualificação, nome da instituição, bem como da faculdade e do departamento ao qual estão vinculados e e-mail para contato. Essas informações não devem aparecer no artigo (vide item 1);

5.     Apresenta título (conciso e informativo, com no máximo de 100 caracteres com espaço). O título deve estar em caixa alta e baixa, ou seja, primeira letra em maiúscula e as demais em minúscula;

6.     O título deve estar nos idiomas português ou espanhol e inglês. O título traduzido para o inglês deve vir logo abaixo do título em português ou espanhol;

7.     Apresenta em português ou espanhol e em inglês resumo com no máximo 500 caracteres com espaço e de 3 a 6 palavras-chave;

8.     O volume total de texto não ultrapassa 40 mil caracteres com espaço, contando desde o título até a última referência bibliográfica;

9.     O artigo não apresenta mais que 3 autores(as);

10.  As referências bibliográficas estão no final do artigo em ordem alfabética, contendo apenas as obras que tenham sido referidas ao longo do texto, e não as obras que serviram para simples consulta. Devem estar de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

11.  No caso de textos resultantes de pesquisas com seres humanos, estes devem ter sido aprovados pelo Comitê de Ética ou órgão similar, mediante apresentação de comprovação;

12.  Declara estar ciente de que, em caso de aprovação do texto, terá até 7 dias corridos para efetuar o pagamento da taxa de publicação;

13.  Declara estar ciente de que, quando iniciar o processo de revisão do texto aprovado, o(a) autor(a) terá até 3 dias para responder às dúvidas/pendências, a contar da data do envio do e-mail por parte do Departamento Editorial solicitando a intervenção do(a) autor(a). Em caso de descumprimento do prazo, o artigo não será publicado;

14.  Declara estar ciente de que a inobservância de algum dos itens acima poderá implicar a exclusão da submissão do texto.

Direitos Autorais

1. A simples remessa de originais para avaliação, em caso de aprovação, já implica autorização para publicação, bem como a comercialização pela editora;

2. O copyright dos artigos publicados pertence aos(às) autores(as), e os direitos autorais de cada edição pertencem à Cortez Editora. Portanto, caso os(as) autores(as) queiram republicar seus artigos em coletâneas ou outros periódicos, basta mencionar a primeira publicação na Revista Serviço Social & Sociedade;

3. Caso a Editora decida pela tiragem impressa de um número específico da Revista, os(as) autores(as), cujos artigos foram publicados naquela edição, serão informados e receberão 2 exemplares a título de direitos autorais, no caso de um(a) único(a) autor(a) por artigo. Sendo dois (duas) ou três autores(as), terão direito a 1 exemplar cada um(a). Os exemplares serão enviados a um único endereço, cabendo ao(à) autor(a) que os recebeu encaminhá-los aos(às) demais autores(as).

 

Agradecimento aos pareceristas que colaboraram ao longo de 2024:

Adeildo Vila Nova

Adinaura da Gama Ramos

Adrianyce Angélica S. de Sousa

Agustín Villarreal

Alberta Emilia Dolores de Goes

Alcides Pontes Remijo

Alcimar Enéas Rocha Trancoso

Alene Silva da Rosa

Alexandra Aparecida Leite Toffanetto

Alexandre Manzoni

Aline dos Santos Atherly Pedraça

Aline Fardin Pandolfi

Alzira Mitz Bernardes Guarany

Ana Carolina Gonçalves da Silva Santos Moreira

Ana Carolina Russo

Ana de Oliveira

Ana Paula Medeiros

Ana Paula Procopio da Silva

Ana Rojas Acosta

André Luiz Augusto da Silva

André Luiz Novais Dória

Andre Mayer

Andréa Gama

Andrea Perosa Saigh Jurdi

Antonio Alves de Fontes-Júnior

Antônio Roberto Xavier

Ariele França de Melo

Bárbara Domingues Nunes

Camila Rodrigues Estrela

Carla Bronzo

Carolina Alves de Oliveira

Caroline Conceição Borges da Silva

Cézar Henrique Maranhão

Chris Giselle Pegas Pereira da Silva

Clara Martins do Nascimento

Claudemir Osmar da Silva

Claudete Pagotto

Claudia Ines Pelegrini De Oliveira Abreu

Claudia Lima Monteiro

Claudio Horst

Claudio Jorge Gomes Rocha Junior

Cleusimar Cardoso Alves Almeida

Cristiano Costa de Carvalho

Dalton Rodrigues Franco

Daniel de Souza Campos

Daniel Péricles Arruda

Daniele Batista Brandt

Daniella Amaral Aguiar

David Júnior Souza Silva

Dayana Christina Ramos de Souza Juliano

Débora Lopes de Oliveira

Denilson Marques dos Santos

Denise Bezerra de Aguiar Alves

Denny Ferreira

Derick Leonardo Laurindo da Silva

Diego Tabosa da Silva

Douglas Ferreira Pinto

Edna Fernandes da Rocha

Eduarda Soares

Eduardo Freitas Gorga

Eduardo Luis Couto

Elaene Alves

Elaine Nunes Silva Fernandes

Eliana da Silva Andradelili

Elizabeth Soares Pinheiro Lourenção

Elizângela da Conceição Ribeiro

Elvira Simões Barreto

Erika Schreider

Esther Luíza de Souza Lemos 

Evandro Alves Barbosa Filho

Evilania de Souza Soares

Fabiana de Oliveira Lima

Fabiana Itaci Corrêa de Araujo

Fabiana Nascimento Marques

Fábio Simas

Fabrícia Santos Santana

Fabricio Gobetti Leonardi

Felipe de Oliveira Gouveia

Felipe Nathan Ferreira dos Santos

Fernanda Caldas de Azevedo

Fernanda Santos Lima

Francisca Rodrigues Pini

Gabriela Abrahão Masson

Geisa Bordenave

George Coutinho

Gladson Rosas Hauradou

Graziela Scheffer

Haline Fernanda Canelada

Helder Boska de Moraes Sarmento

Helena Lúcia Augusto Chaves

Heloisa Gonçalves Alexandre

Heloísa Teles

Henrique Wellen

Hugo Cordeiro Mota Pinheiro

Igor Tairone Ramos dos Santos

Isa Maria Ferreira da Rosa Guará

Isaura Gomes de Carvalho Aquino

Italla Maria Pinheiro Bezerra

Jackson Santos Reis

Jaime Valim Mansan

Jairo da Luz Oliveira

Janaina Bilate

Jeovana Nunes

Jéssica Duboc

Joana Santana Valente

Johnny Clayton Fonseca da Silva

José Fernando Siqueira da Silva

Juliana Carvalho Guedes

Juliana Fiuza Cislaghi

Juliana Souza Bravo de Menezes

Julio Cesar Lopes de Jesus

Kátia Íris Marro

Kleber Mascarenhas Navas

Laís Melo de Andrade

Leandro José de Araujo

Leonardo Carlini Barbosa

Leonardo Daniel Gonçalves Dias

Leonardo Rodrigues de Oliveira Ortegal

Leonildo Machado Palhares

Lesliane Caputi

Leticia Chimini

Letícia Eichherr

Leticia Terra Pereira

Liana França Dourado Barradas

Lorraine Marie Farias de Araujo

Luciana Maria Damasceno

Luiz Ismael Pereira

Mably Trindade

Mallon Aragão

Maralice Machado Silva

Marcelo Reis Braz

Marcia Coutinho Estulano

Márcia Farsura de Oliveira

Marcia Nogueira da Silva

Marco José de Oliveira Duarte

Marcos Alexandre Alves

Marcus Quintanilha da Silva

Maria Ângela Maricondi

Maria Conceição Borges Dantas

Maria de Fátima Ferreira Queiroz

Maria do Rosario Corrêa Salles Gomes

Maria do Socorro Reis Cabral

Maria Elizabeth Santana Borges

Maria Inês Souza Bravo

Maria Jeanne Gonzaga de Paiva

Maria Liduína de Oliveira e Silva

Maria Lucia Lopes da Silva

Maria Lúcia Martinelli

Maria Luiza Amaral Rizzotti 

Maria Márcia de Oliveira Freire

Mariana Aguiar Bezerra

Mariana Brito Horta Nogueira

Mariana da Silva Santos

Mariane Castro Echer

Marielle Cristina Ribeiro de Carvalho

Marileia Goin

Marina Grandi Giongo

Marina Silva Bicalho Rodrigues

Marli Pitarello

Marta Alves Santos

Mauricio Mulinari

Maycon Leandro Conceição

Mayra Barbosa

Monique de Carvalho Cruz

Mossicleia Mendes Silva

Nathália Lopes Caldeira Brant

Neide Aparecida Fernandes

Nikolas Corrent

Patricia Krieger Grossi

Patrícia Lucia da Silva Abreu

Patrícia Soraya Mustafá

Pedro Egídio Nakasone

Pedro Henrique Evangelista Duarte

Priscila Ambrozio Gonçalves

Priscila Lemos Lira

Priscila Pavan Detoni

Priscilla Maia de Andrade

Queli Anschau

Rachel Gouveia Passos

Rafaelle Lopes Souza

Raquel Raichelis Degenszajn

Raquel Santos Sant'Ana

Regina Sueli Sousa

Reginaldo Cordeiro dos Santos Júnior

Reginaldo Pereira França Júnior

Reinaldo Pontes

Renan Vieira de Santana Rocha

Renata Bastos Da Silva

Renata Rocha Anjos Garcia

Renato Francisco dos Santos Paula

Rita C. S. Oliveira

Robson de Oliveira

Rodrigo Teixeira

Rogério da Silva Marques

Rogers Alexander Boff

Rosangela Paz

Rosilene Moreira de Araújo

Sálvea Oliveira Campelo e Paiva

Sandra de Faria

Shirley de Menezes

Silene Freire

Silvana Mara Morais dos Santos

Silvana Maria Escorsim

Simão Joao Samba

Sofia Laurentino Barbosa Pereira

Tania Maria Ramos de Godoi Diniz

Tânia Regina Krüger

Tatiane Lúcia Valduga

Telma Ferreira Farias Teles Costa

Terezinha de Fátima Rodrigues

Thais Lasevicius

Thays Karolline dos Santos Fidelis

Thereza Cristina Andrade Moreira

Thulio Silva de Moraes

Valdenice José Raimundo

Valeria Lucilia Forti

Valeria Pereira Bastos

Vanessa Bezerra de Souza

Vanessa Rodrigues Moreira

Vânia Dutra

Vera Lúcia Batista Gomes

Vera Lúcia Ermida Barbosa

Vera Maria Ribeiro Nogueira

Wagner Peres Braga

Weverton do Socorro Oliveira

Weverton Filgueira Pacheco