No século XVI, o aventureiro alemão Hans Staden participou de duas expedições ao Brasil. Em sua segunda viagem, foi feito prisioneiro pelos índios Tupinambá, em Bertioga, que praticavam rituais de antropofagia. No período de cativeiro, escapou várias vezes de ser devorado pelos nativos porque fingia ser francês (os franceses eram amigos dos Tupinambá) e porque chorava muito (o que era considerado sinal de covardia pelos indígenas). Com esses estratagemas, conseguiu adiar seu sacrifício.
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