Tratanto a cultura como modo ou sistema de vida, maneira de penar e agir sob hegemonia de uma classe, ou seja, como sociabilidade, o livro destaca perfis pedagógicos da prática do assistente social ao longo da trajetória profissional na sociedade. São identificados três perfis, assim nominados: pedagogia da ajuda, da participação e a proposta de construção de uma pedagogia emancipatória pelas classes subalternas. O que representam esses perfis? Demonstram os vínculos da profissão a estratégias educativas presentes no movimento da organização/reorganização da cultura, traduzindo diferentes modalidades de inserção do assisente social nesse movimento, ao mesmo tempo são indicativos da própria cultura profissional. O livro discute particularidades e tendências pedagógicas atuais do Serviço Social no Brasil, distinguindo metamorfoses das pedagogias da ajuda e da participação e desafios da construção de uma pedagogia emancipatória, situados entre o horizonte da cultura do bem-estar e o da superação da ordem do capital.
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