Este livro trata da produção da fala, no que diz respeito à articulação dos sons, não como algo completamente automático, mas também como resultado de um amplo processo de internalização de aspectos sociais. Para tanto, vale-se de modelos da sensório-motricidade e inspira-se em ideias de Stetson, Vygotsky e Wittgenstein para integrar aportes da filosofia da mente, da ciência cognitiva e da neurociência atuais. Ele é direcionado a linguistas, psicólogos, fonoaudiólogos, professores de línguas, cientistas cognitivos, neurocientistas e engenheiros da fala e linguagem.
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